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domingo, 25 de março de 2012

PALAVRAS DE ORDEM ABORTISTAS: VIVA A MORTE!

Palavras da Salvação: “E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho” (1 João 5:11).

Palavras da Constituição, preâmbulo: “Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL”.

Palavras da Constituição, artigo 5º: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade...”

Pois bem, Deus está presente na Constituição da República, que se promulgou, pelos representantes do povo brasileiro, sob a proteção Dele. Ninguém é obrigado a professar fé Nele, mas, no Brasil, outrora pautado pela tolerância, a religiosidade, o ateísmo, a agnosticismo etc. não têm encontrado obstáculos à convivência, senão que valores humanistas presentes na sociedade judaico-cristã são expressamente albergados pela Carta, entre os direitos humanos fundamentais, artigo 5º.

Neste ponto, sobrelevas-se o direito fundamental à vida de todos os seres humanos, inclusive, frise-se, dos bebês em gestação. Por que a vida humana, desde a concepção, tem sido alvo prioritário de tanto desprezo, menoscabo, vilipêndio, proselitismo da morte? Por que a vida dos bebês em gestação não tem merecido da política a mesma importância que lhe conferem as Palavras da Salvação e as Palavras da Constituição? 

Simplesmente, porque a vida humana, dos bebês em gestação, foi capturada, instrumentalizada, transformada em objeto de disputa ideológica. A partir do momento que se admite que a vida humana decaia do pedestal do divino e do constitucional, todos os outros direitos fundamentais do homem passam a nada valer, a não significar nenhum obstáculo à sanha militante da morte.

Palavras de ordem da militância abortista: viva a morte!